sábado, 21 de novembro de 2009

Chuva, minha chuva..

Eu me perdi.. em algum lugar.. em alguma hora que não sei qual foi. E aí vem a chuva e tudo faz sentido. A chuva que lava a alma, a chuva dos meus medos e traumas, a chuva de muitas lembranças e saudades, a chuva que aprendi a amar.
Agora muita coisa faz sentido e com o relâmpago de um insight as gotas se chocam em um barulho de trovão. É isso. Só um barulho. Antes um sussurro, mas um trovão eu aceito.
Tem um passarinho se escondendo da água e ele canta como um anúncio de um novo dia – um dia de sol.
Eu amo a chuva... mas nada se compara ao sol.

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